quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Eu só queria estar feliz. Me perdi no meio do caminho e não sei como voltar a percorrê-lo.
Tá apertando, cada vez mais...

segunda-feira, 28 de março de 2011

Superficialmente indispensável...

Talvez você não seja exatamente aquilo que eu preciso, e isso deve-se ao fato de que, talvez, eu não precise de nada, além de mim. Estou só lhe dizendo o óbvio. Aprender a conviver comigo foi de longe a melhor coisa que fiz na vida. E pasme, eu me basto. Logo... me tornei independente de dependências. É tão libertador me ver escrava unica e exclusivamente de mim, das minhas vontades e princípios. É como olhar tudo de uma perspectiva avulsa e alheia. A superficialidade de alguma forma me fascina. Não estou dispensando o indispensável... só estou afirmando que superficialmente é mais leve, e consequentemente mais prazeroso. Quase indolor... estou reivindicando o que me pertence por direito. A minha felicidade!

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Cada escolha, uma renuncia... isso é a vida...

A diferença, a sutil diferença entre saber o que se está escolhendo e escolher por conveniência. 


É, que a vida é feita de incontáveis escolhas ao longo de um único dia, everybody knows! Mas o que pouca gente sabe na real é escolher. Não, não é assim tão fácil, não é o mais bonito, o mais rápido, o mais atraente ou o mais chamativo, é o certo ou o conveniente! Porque? Simples, você tem duas opções que acarretarão em uma série de consequências posteriores, e ai ou você faz o que acha certo, ciente das eventuais renuncias ou você faz a asneira de escolher o mais cômodo pra você (o que na maioria das vezes é a merda que você se arrepende depois). Convenhamos, renunciar é uó, ninguém quer, principalmente se for algo de valor, mas cá entre nós, algumas coisas merecem ser descartadas, trocadas e renovadas. O ponto principal é como, quando, onde, e o que escolher e como, quando, onde e o que renunciar. A opção só vale pra escolha, a renuncia não te dá essa vantagem. Você sempre sabe o que escolheu, mas nem sempre o que renunciou a partir daí, o que é horrível, porque as vezes, você renuncia algo que você realmente amava e não queria perder. Pra isso gente boa, é necessário que os olhos estejam bem abertos, os ouvidos apurados e a mente concentrada. Chorar o leite derramado é que não pode... 




Saiba qual é a sua escolha, mas tenha certeza de qual é a sua renuncia!

domingo, 6 de fevereiro de 2011

póstumas...

Eu sei que isso pode ser uma tentativa frustrada, sei que provavelmente você não vai ler, mas eu tô com uma necessidade ferrada de falar... e só.


Eu pensei em tudo o que eu poderia dizer, mas eu percebi o quão covarde eu sou, além de tudo que você já sabe. Eu fui hipócrita, mimada e cruel, desculpa adimitir isso duas semanas depois, desculpa mesmo. Só queria deixar claro que assim como você não estava bem, eu não estava bem o que realmente não justifica nada do que eu disse e fiz. Enfim, o que eu realmente tô tentando dizer é que fatalmente eu tô arrependida. Porque por algum motivo ainda indefinido pra mim, eu venho sentido a sua falta todos os dias. Falta das ligações, das idas ao cinema, falta das cosquinhas e dos apelidos ridículos. Falta dos sorvetes, e de rir sem parar. Falta das suas palhaçadas e das suas implicâncias bestas. Falta de sentir teu corpo no meu, e te ver me olhar com aquela cara que me deixa toda molinha. Falta de te ouvir dizer que me ama e principalmente, falta do "namoradochato".
Quero que você saiba que eu menti descaradamente quando você me perguntou sobre o que eu sentia, eu não conseguir nem te olhar pra dizer tamanha asneira. Quero que saiba também que foi da boca pra fora o "some da minha vida", e que eu me preocupo com você, tanto!
Terminar foi ruim, mas não ter você na minha vista é horrível, pior é saber que a escolha foi minha. Eu só queria poder ouvir sua voz as vezes, ou ver sua janela no msn subindo, perguntar como foi o seu dia, e se o clima na sua casa tá mais suave. Se você parou de andar com as pessoas que eu não gosto, e se você não tem usado as merdas que andou usando. Se você pegou o dinheiro que tava guardado e finalmente pagou a carteira de motorista, se você fez a bendita matricula na faculdade, se você ainda passa o perfume que eu amo.  Se o meu album ainda continua com o nome "ela vem do céu", se você ainda lembra de mim quando ouve alguma musica legal, e se você assim como eu, pegou o telefone mil vezes e hesitou em ligar. Se você ainda sente a mesma coisa e se você tá sofrendo longe de mim, ou só se você tá bem. Saber, me deixaria menos aflita, menos desesperada.

O que me dói de verdade, é que saber que nem esse "desespero" e essa aflição domam meu orgulho. Mas, deixa... o que tiver que ser vai ser... só se cuida.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Fim.

Eu já escrevi sobre isso, mas acho que o momento pede algum anexo a tudo que já foi dito, e dessa vez eu vou falar por todos os ângulos possíveis.

Acabar, é por si só, triste. Mas em contrapartida é o sinal de que um começo se aproxima. Claro, pense comigo, o único fim definitivo é a morte, mas não é esse o caso. O que eu tô tentando dizer é, como a Tati já bem disse, é um mix de enterro e nascimento, é a tristeza de deixar algo ir e a felicidade da incerteza do que vem. Acabou, e não de uma forma boa, o que me dói, confesso. O fim, ao contrario do que todo mundo pensa, não precisa de começo e meio, ele existe por si só. Subsistente. Mas claro que, se algo o preceder faz todo um sentido. Se a precedência for baseada em fatos, bom. Se não, meus sentimentos. Ao fim precedem mentiras, traições, dor... sempre dor. A dor de não ter dado certo, a dor de não ter se despedido, a dor de um tapa, a dor das palavras friamente ditas sem o menor rancor e/ou arrependimento. A dor da perda. Fim e perda deveriam ser sinônimos. Na maioria das vezes quando acaba não sobra nada, e se sobra que sejam coisas boas por favor. O fim, deveria ser consequentemente atrelado a lembrança, quando acaba fica o gosto, doce ou amargo, refrescante ou azedo. O gosto é o pior, não interessa quantas vezes você escove seus dentes, uma hora ou outra ele vai aparecer e te deixar sem chão, de guarda baixa, vulnerável. O pior é quando tá tudo muito bem, tudo é menta, eucalipto e hortelã. O azedinho surge e, pronto. Os lábios se fecham, medo, de que alguém perceba que o hálito já não é o mesmo. O que eu tô tentando dizer é, o fim vai sempre assolar o que vier. Não adianta, você pode fazer o que for.É decisão, é escolha, acabar não é necessariamente um ponto final, reticências também indicam fim...

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Desacreditada

Infelizmente eu desacreditei, na verdade, no ser humano, nos sentimentos, em mim e principalmente na minha percepção. Eu não tenho maldade, eu nunca tive maldade, mas diante de tais circunstâncias vejo que é completamente necessário.